quinta-feira, dezembro 20, 2007



unha almofada de margaritas
deste ventiño que eu son

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"Um travesseiro de águas para a eternidade e um salgueiro solitário como testemunha: nem o convento, e nem a besta. É comigo que durmo para sempre." Um poema para ti Nena, é um pouco triste, eu sei, como triste foi a história de Ofélia. Mas é que esse tema me toca tanto! Beijos daqui, da "Nossa Babilónia"

4:09 da tarde  
Blogger abalante said...

Meu querido Óscar,
Graciñas polo teu regalo verbal. Por certo que que ben fala o Carpentier da "raza" humana...
;-)
Por aquí espera o concerto barroco a que saiamos do século das luces...
Beijo grande, anfitrión extraordinario

12:39 da tarde  

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